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Cine Kurumin traz a Salvador cineastas indígenas

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O Cine Kurumin, já em sua quinta edição, chega pela primeira vez a Salvador no Palacete das Artes, com a exibição de temática indígena. Dez convidados – dentre eles oito cineastas indígenas – são o centro das atenções. A abertura foi na sexta-feira, 4, às 15 horas, com a apresentação de Já Me Transformei em Imagem, de Zezinho Yube, do Acre, que mostra a realidade da etnia Huni Kuin.

Na programação da mostra, Ete Londres mostra  a  viagem feita pelo cineasta indígena Takumã Kuikuro (Mato Grosso)  a Londres e faz um registro da “sociedade ocidental e suas muitas tribos escondidas sob os arranha-céus”.  Davi Kopenawa Yanomami, uma das mais respeitadas lideranças indígenas do país, que estaria presente, virá a Salvador somente  em abril para uma conferência e lançamento do livro A Queda do Céu (Cia das Letras).

 

ONU volta ao Brasil para investigar violação de direitos indígenas

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Povo Tupinambá de Olivença do sul da Bahia

Genebra (RV) – Após oito anos, a ONU volta a investigar a violação dos direitos humanos no Brasil. A Relatora Especial das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas, Victoria Tauli-Corpuz, visitará o Brasil entre 7 e 17 de março para identificar e avaliar as principais questões enfrentadas pelos índios brasileiros.

“Enquanto a população indígena no Brasil é relativamente pequena, os desafios que ela enfrenta, no momento, são imensos. Espero que esta visita contribua para trazer à tona algumas das preocupações e ajude na resolução de questões de longa data”, declarou.

A última visita de um relator especial para as questões indígenas da ONU ao Brasil foi em 2008.

 

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Arqueiros indígenas vão a torneios no exterior e sonham com Olimpíada

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Na infância, Iagoara aprendeu com os tios a usar pedaços de itaúba, bacabeira, palmeira ou pau-brasil para montar seu brinquedo preferido. “Tira um pedaço, corta, pega uma corda, enverga, e já vai tomando a forma de arco”, explica o ribeirinho de 19 anos, que cresceu em uma comunidade a 60 quilômetros de Manaus, na margem esquerda do Rio Negro. Qualificado para disputar uma das vagas da equipe de tiro com arco que representará o Brasil na Olimpíada, ele treina com mais cinco atletas de origem indígena e vê nas suas raízes o gosto pelo esporte.

“Na comunidade, todo mundo sabe atirar [com arco nativo]. É uma brincadeira que todo mundo gosta e que está no nosso sangue. O arco e flecha vem dos nativos”, lembra o atleta, que atende também pelo nome de Drean Braga da Silva, mas tem orgulho do nome indígena escolhido por seu avô: “Significa cachorro. Foi meu avô que escolheu, porque eu gostava de andar muito sozinho no mato. Tem gente que diz que o nome é inadequado, mas estou pouco ligando para isso”. :: LEIA MAIS »

Ativista indígena de Honduras é assassinada a tiros em sua casa

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O irmão e a mãe de Berta Cáceres, cobraram garantias de segurança do Governo para proteção de testemunhas e familiares, após o assassinato da líder indígena.

A líder indígena, da etnia lenca, já havia recebido inúmeras ameaças de morte por defender as lutas de seu povo, liderar manifestações pelo meio ambiente, contra a construção de hidrelétricas, e, também, por encabeçar os protestos de 2009 contra o golpe de Estado que derrubou o então Presidente Manuel Zelaya. Em 2013, a ativista também ficou mais conhecida por denunciar os planos dos Estados Unidos de instalar em Honduras a maior base militar norte-americana em toda a América Latina. Em suas declarações, ela afirmava que a instalação seria “um projeto de dominação e colonização com o propósito de saquear os recursos dos bens comuns da natureza” naquela nação da América Central. :: LEIA MAIS »

Pesquisa revela nível alto de mercúrio em índios de área Yanomami em RR

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Pesquisa revelou alta concentração de mercúrio em índios Yanomami e Ye’kuana (Foto: Divulgação/Marcos Wesley de Oliveira/ISA)

Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre contaminação por mercúrio em índios da Terra Indígena Yanomami, no Norte de Roraima, revela que povos das etnias Yanomami e Ye’kuana têm sido extremamente atingidos, principalmente mulheres e crianças. O nível alto de mercúrio nas pessoas estudadas chega a 92,3%, conforme a pesquisa. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (3) nas comunidades.

A pesquisa usou amostras de cabelos de índios que vivem nas comunidades Papiú, Waikás e Aracaçá, regiões onde há grande exploração de garimpo ilegal de ouro. Os resultados serão apresentados aos órgãos fiscalizadores, ambientais e aos responsáveis pela saúde indígena.

 

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Índios Kaingang de Palmas fazem apelo à Justiça Federal

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Apelam para novo aldeamento de índios, investigação sobre apropriação de bem comum e presença de armas.

Índios Kaingang estão solicitando que a Justiça Federal intervenha para solução do que consideram graves problemas de apropriação de bens comuns e presença de pessoas com armas de fogo no interior da Terra Indígena de Palmas, sul do Paraná. Através de uma correspondência ao RBJ/Rádio Club AM pedem que famílias expulsas nesta semana sejam novamente aldeadas.

A Terra Indígena  está localizada na fronteira PR/SC pelo Rio Lontras, nos municípios de Abelardo Luz, SC, e Palmas, PR a área tem aproximadamente 3 mil hectares, onde vem aproximadamente 700 pessoas.

O manuscrito  descreve o clima tensão vivido pelos moradores após o episódio de expulsão de pelo menos 15 famílias na madrugada da última quarta-feira (02) pelo cacique e liderança da aldeia, após terem sido totalmente queimados três carros e três casas onde habitavam.

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do Cimi volta a debater conflitos entre índios e fazendeiros

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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cimi, aberta na Assembleia Legislativa de MS para apurar suposta incitação, pelo Conselho Indigenista Missionário, de conflitos por terras no estado entre indígenas e proprietários rurais, realiza nesta quarta-feira (2) mais uma rodada de discussões acerca da problemática.
A reunião ocorre, a partir das 14h, no Plenário Júlio Maia da Assembleia.
No dia 24 de fevereiro, última reunião do colegiado, os membros da CPI decidiram, por unanimidade,  aprovar a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal do Cimi, além dos membros da entidade e de pessoas citadas nas denúncias. A quebra dos sigilos foi requerida pelo relator da Comissão, deputado Paulo Corrêa (PR)

 

 

Prefeitura de Itaporã assume serviço para escoar água e índios liberam rodovia

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Acabou por volta de 11h30 o bloqueio da MS-156, rodovia que liga Dourados a Itaporã e a Maracaju. Índios da aldeia Jaguapiru mantiveram a rodovia interditada por pelo menos duas horas e meia para protestar contra o alagamento das margens da estrada. Pelo menos dez casas e estabelecimentos comerciais dos moradores da reserva estão alagadas desde a semana passada.

 

No PA, MPF recomenda transferência de escola indígena por racismo

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Recomendação foi enviada à Prefeitura de Santarém.

Município tem prazo de 20 dias para apresentar resposta.O Ministério Público Federal (MPF) notificou a Prefeitura de Santarém oeste do Pará, para que  o município faça o desligamento de uma escola indígena que está em uma unidade de ensino, onde  há provas de desrespeito aos direitos dos índios. Segundo o MPF, caso a prefeitura descumprir a notificação no período de seis meses, o caso será encaminhado à justiça.

A recomendação foi enviada à Prefeitura, para ser entregue à Secretaria Municipal de Educação (Semed). A Secretaria terá um prazo de 20 dias para apresentar uma resposta.

A escola municipal Nossa Senhora de Assunção atende indígenas Arapium da aldeia Vila Franca, localizada em uma área ribeirinha, as margens do rio Tapajós. Na área vivem indígenas e não indígenas. Os não indígenas discordam do autorreconhecimento dos Arapium como índios.  Segundo o MPF, a intolerância dos não índios vem gerando conflitos com os indígenas e apesar de a prefeitura reconhecer a existência do conflito e a escola estar registrada como indígena, o município não tem adotado medidas para conter a tensão no ambiente escolar.

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No embalo da rede: hábito de origem indígena é alvo de estudos no Brasil e no exterior

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Dormir na rede pode melhorar dores na coluna e proporcionar um sono melhor? Confira tudo o que você precisa saber sobre um hábito tão amazônico

Qual foi a última vez que você pensou em dar um cochilo na rede? Afinal, amazonense bem sabe como o embalo tranquiliza e ajuda a relaxar, seja no quarto, na varanda ou a bordo de um barco a caminho do interior.

Herança indígena, a rede também pode ser benéfica para quem sofre com dores nas costas depois de anos dormindo em cama – é o que garante um estudo realizado pelo setor de ortopedia Universidade do Estado do Pará (Uepa).

Segundo a pesquisa, realizada com donas de casa de Belém com idade entre 30 e 60 anos, as pacientes que sentiam dores e sofriam com lombalgia apontaram melhoras significativas quando passaram a dormir em rede.

Porém, a fisioterapeuta Rhanda Amim, especialista em coluna há 13 anos, não acredita que essa seja uma boa recomendação.



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