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Governo monta força-tarefa para fortalecer saúde indígena infantil

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O trabalho integrado resultará no fechamento de um plano de ação conjunta para trabalhar os indicadores de saúde indígena (Foto: Diego Gurgel/Secom)

O governador Tião Viana se reuniu na Casa Civil, na manhã desta segunda-feira, 25, com a coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Alto Rio Purus – órgão do Ministério da Saúde (MS) vinculado à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) – Jiza Lopes, para tratar da formação de uma força-tarefa para fortalecer os atendimentos de saúde indígena infantil no estado.

A agenda contou com a participação da secretária-adjunta de Atenção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Marize Lucena, do diretor da Assessoria Especial de Assuntos Indígenas, Marcelo Piedrafita, e da secretária de Estado de Comunicação, Andréa Zílio.

Índios prendem 24 funcionários da Sesai em Caarapó

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Índios realizam manifesto

As lideranças indígenas fecharam a saída de funcionários do polo da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). O caso aconteceu em Caarapó, na segunda-feira (25), por volta das 9h. Os índios exigem que o chefe da unidade local, Adalberto Araújo, saia.

O site Dourados News afirma que, aproximadamente 24 pessoas foram mantidas fechadas no local. Foram 30 pessoas em frente ao órgão carregando cartazes. Os índios pedem a saída do chefe, pois não estão satisfeitos com o atendimento das demandas.

De acordo com Marques e com Silvio Paulo, índio kaiowá, conselheiro distrital indígena que representa sete aldeias da região de Caarapó na entidade, relatam que as mazelas são muitas no atendimento prestado. Eles afirmam que não há viaturas suficientes, pois a maioria está quebrada, que muitos índios morrem e ficam sem atestado de óbito ou atendimento, porque não há veículo para ir até o local, e também reclamam do atendimento oferecido em unidades de saúde.

O polo de Caarapó da Sesai atende seis aldeias em Laguna, Caarapó e Juti. As comunidades indígenas, que moram nessas localidades, somam 6,2 mil pessoas. Na noite uma equipe da coordenação estadual do órgão veio até Caarapó e os funcionários foram liberados.

Presidente da Funai se reúne com associações indígenas de Roraima

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Reuniões ocorreram na sede da Funai em Boa Vista.
Associações levaram problemas como garimpo e falta de infraestrutura

O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Pedro Gonçalves, se reuniu nesta quarta-feira (20) com representantes de associações indígenas de Roraima para tratar das demandas apresentadas pelas comunidades. O encontro foi realizado na sede da Funai em Boa Vista. :: LEIA MAIS »

Índios dizem temer ataques e denunciam água envenenada

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Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara esteve nesta quarta na aldeia Taquara em Juti e promete denunciar ameaças ao Ministério da Justiça

Índios guarani-kaiowá da aldeia Taquara, no município de Juti, a 320 km de Campo Grande, temem novos ataques ao acampamento montado na Fazenda Brasília do Sul, palco da morte do cacique Marcos Verón, em 2003, e que voltou a ser ocupada no dia 15. O temor foi manifestado por líderes do grupo ao presidente da CDDH (Comissão de Direitos Humanos) da Câmara Federal, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que esteve nesta quarta na aldeia Taquara.

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Após reintegrações de posse, índios fazem protesto no sul da Bahia

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Policiais federais e militares destruíram as casas dos índios pataxós em reintegração de posse na Bahia

Cerca de 100 índios pataxós realizaram um protesto nesta quarta-feira (20) no balneário de Cumuruxatiba, em Prado (extremo sul da Bahia), contra duas reintegrações de posse de áreas ocupadas por eles desde o ano passado, ocorridas na terça.

O protesto foi realizado em meio aos festejos de São Sebastião, padroeiro local e também reverenciado pelos índios. :: LEIA MAIS »

Reportagem da Veja que critica política indigenista não ofende índios, diz juíza

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O direito de crítica se insere no princípio constitucional da liberdade de imprensa, e apontar problemas nas políticas públicas e atividades de ONGs indigenistas não é o mesmo que ofender índios e quilombolas. Assim entendeu a juíza federal Sílvia Figueiredo Marques, 26ª Vara Cível de São Paulo, ao rejeitar ação movida contra a revista Veja por reportagem sobre processo de demarcação de reservas destinadas a grupos indígenas e quilombolas no estado de São Paulo.

O texto “A farra da antropologia oportunista”, publicado em 2010, diz que a criação de novas áreas de reserva é fruto do conchavo entre ativistas que sobreviveriam dos sucessos das demarcações, agentes públicos e antropólogos cujo trabalho não teria nenhum rigor científico, com viés ideológico de esquerda. Segundo a revista, esse esquema seria “uma verdadeira fauna de espertalhões”. :: LEIA MAIS »

Professores Indígenas convocados pelo governo do estado da Bahia

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A Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através de edital, está convocando Professores Indígenas para contratação, depois dos resultados do Processo Seletivo que aconteceu entre os meses de maio e junho de 2015. A seleção pública para contratação temporária de pessoal na função de Professor Indígena aconteceu em caráter emergencial, pelo Regime Especial de Direito Administrativo. Os convocados deverão comparecer no prazo de 10 (dez) úteis, a partir da data desta publicação, nas sedes dos NRE (Núcleo Regional de Educação) a que pertence o município para o qual foram aprovados. Maiores informações, entrar em contato com a coordenação de educação indígena na secretaria de educação do estado.

Índios são expulsos da Terra em Comuruxatiba, com 72 Casas derrubadas

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Casas foram derrubadas logo após saída das 72 famílias

Uma ação de reintegração de posse de terra foi realizada com o apoio da Polícia Militar na manhã desta terça-feira (19), na Terra Comuruxatiba, que fica na cidade de Prado, no extremo-sul da Bahia.
Conforme informações da liderança indígena Ricardo Oliveira, da Aldeia Pataxós do Caí, os policiais solicitaram a saída de todos os índios e, após a retirada, as casas foram derrubadas.
“Foi uma saída pacífica. A gente entende que os policiais estão aqui executando a ordem de um juiz, mas estamos preocupados porque nossas coisas estão aqui no meio da rua e ninguém tem para onde ir. No total, temos 72 famílias aqui”, desabafou Ricardo.

Jandaia Oliveira, professora da aldeia, disse que há previsão de reintegração em mais 10 áreas indígenas ainda nesta terça-feira. “Estamos aguardando a Funai para saber para onde vão levar essas famílias que estão aqui. O procurador da Funai estava tentando com o Supremo Tribunal Federal para derrubar essas liminares que estão sendo cumpridas”, disse.

A Fundação Nacional dos Índios (Funai), ainda não emitido nota se posicionando com relação ao assunto. O procedimento foi executado pela Policia Federal com o apoio da Caema da cidade de Itamaraju.

Sem recurso federal,120 alunos de curso indígena podem ter aulas suspensas no Amazonas

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Das 26 licenciaturas indígenas existentes no Brasil, somente a do Amazonas sofreu cortes, apesar de ter sido bem avaliada pelo MEC

Cento e vinte alunos das tribos Baniwa, Kuripako, Nheengatu  e Tukano, da região do Alto Rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira (distante 852 quilômetros em linha reta de Manaus), estão apreensivos com a suspensão das matrículas para o curso de Licenciatura Indígena, Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, ofertado pela Universidade Federal do Amazonas.

O curso é oferecido por meio do  Programa de Licenciaturas Indígenas (Prolind), do Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Ufam, mas estaria comprometido por falta de recursos federais, que não estão sendo feitos.

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Manual para exterminar índios

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A ideia de que índio não possui alma nem racionalidade facilita enormemente o seu extermínio, com a vantagem de não se guardar sentimento de culpa

Por Frei Betto

Há muitos modos de acabar com os índios, como querem aqueles que os consideram inúteis, atrasados, e acreditam que suas grandes extensões de terra seriam mais lucrativas em mãos do agronegócio, de mineradoras ou madeireiras.

Um modo eficaz é divulgar, como se fez no passado, que são desprovidos de alma e, na escala evolutiva, se situam a meio caminho entre o símio e o humano. A Igreja utilizou com sucesso esse método ao colonizar o que hoje se conhece como continente norte-americano.

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